A origem do 1º de maio remonta ao fim do século XIX, quando houve um intenso movimento grevista de trabalhadores de Chicago, nos Estados Unidos, pela redução da carga horária de trabalho para oito horas por dia. Até então, era comum que a jornada fosse de doze horas.
A greve de Chicago puxou uma grande greve geral no país que iniciou no dia 1º de maio de 1886. Estima-se que mais de 340 mil trabalhadores participaram do movimento nacional.
A partir de então, várias organizações de trabalhadores pelo mundo todo começaram a celebrar a data, sendo marcado como um dia de mobilizações e comemoração da classe trabalhadora.
No Brasil, movimentos de trabalhadores já celebravam o Dia do Trabalhador desde a década de 1910, até que, durante o governo de Artur Bernardes, se tornou feriado nacional, assim como em diversos países do mundo. Atualmente, o feriado do Dia do Trabalhador e da Trabalhadora no Brasil é regido pela Lei nº 10.607, de 2002.
1º de maio é feriado e é o dia dos trabalhadores. Uma conquista histórica, que deve ser sempre lembrada e celebrada, mas também um dia de mobilizações por mais direitos para a classe trabalhadora e reflexão sobre o que foi conquistado através da luta dos trabalhadores.