O Brasil alcançou um marco histórico na geração de empregos formais em fevereiro de 2025, com a criação de 431.995 postos de trabalho com carteira assinada. Esse resultado expressivo reflete as políticas assertivas do governo federal, que têm impulsionado a economia e promovido o bem-estar da população.
O saldo positivo de fevereiro decorreu de 2.579.192 admissões e 2.147.197 desligamentos, representando o maior resultado mensal desde o início da série histórica do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), em 2020.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, atribuiu esses números às políticas de investimentos e reindustrialização adotadas pelo governo federal. Ele destacou que iniciativas como a produção nacional de equipamentos de saúde e o incentivo à transição climática, com a produção de Combustível Sustentável de Aviação (SAF), têm sido fundamentais para estimular a economia e gerar empregos.
Todos os setores da economia registraram crescimento no emprego formal em fevereiro, com destaque para o setor de serviços, que criou 254.812 postos, uma variação positiva de 1,1% em relação a janeiro. A indústria gerou 69.884 vagas (0,78%), o comércio 46.587 (0,44%), a construção 40.871 (1,41%) e a agropecuária 19.842 (1,08%).
As mulheres foram as principais beneficiadas, ocupando 229.163 das vagas criadas, enquanto os homens preencheram 202.832 postos. A faixa etária de 18 a 24 anos teve o maior saldo, com 170.593 postos, e o ensino médio completo registrou saldo de 277.786 vagas. O salário médio de admissão foi de R$ 2.205,25.
Esses números evidenciam o compromisso do governo federal em promover políticas eficazes que resultam em crescimento econômico e melhoria na qualidade de vida dos brasileiros. A continuidade dessas iniciativas é essencial para manter o país no caminho do desenvolvimento sustentável e inclusivo.